PRESTAÇÃO DE CONTAS DO 3O ENU Vendo tantas críticas na internet, com pessoas falando que o ENU devia ser de graça, outros até dizendo que os pilotos deviam receber para ir ao evento, me ocorre uma indagação: e quem paga a conta? Neste evento, com exceção do Nelson M. Barreto que deu um boi para o churrasco, convertido em moeda (R$ 750,00), da São Geraldo que deu R$ 550,00 e da VECOL que deu R$ 1.000,00, somente a Prefeitura entrou com recursos para a realização da nossa festa anual, o restante foi conseguido pela ABUL em patrocínios, conforme listado abaixo, e com as tão mal faladas inscrições. O Montandon contou com muitos patrocínios das grandes empresas da cidade (nós até enviamos ofício para o Banco do Brasil) mas NADA foi conseguido. A BR Distribuidora deu 1.500 lt de combustível para o show aéreo. Este combustível foi gasto com o Eagle do Berguinho, com avião do Fernando Almeida e com o Lake do Gerard Moss, convidados para participar como palestrantes e para os quais devíamos prover o transporte. Eu tentei com a OI e a TAM que nos patrocinassem algum dos eventos mas não consegui. No final das contas, as empresas ligadas à nossa atividade é que nos ajudaram. O Bejar, Fabio, Luis Claudio, Camargo, Eduardo Clark, Joni, como sempre, participaram com sua parte e evitaram que a ABUL arcasse com um belo prejuízo, pagando para que todos tivessem a oportunidade de confraternizar. Neste ano se somaram a eles o Gerson Morschbarcher da IM3, o Joni Vargas da Eletroleve e o Francisco Braganti da Auto Alumínio que deram uma tremenda força. Só para vocês terem uma idéia, se todos os inscritos tivessem pago R$ 150,00 que era o preço da inscrição antecipada, já haveria prejuízo pois ao invés de arrecadar R$ 23.052,02, teríamos arrecadado R$ 16.050,00. Se nós tivéssemos com a devida antecedência o número de pessoas que participariam, poderíamos evitar várias despesas indevidas, inclusive tendo um "pacote" no hotel bem mais barato. A "imprevizibilidade" custa muito caro. Pelas contas do Montandon e do Ceotto, eram esperados 400 pessoas. Já havíamos comandado a confecção de 1000 camisas, 500 crachás, 500 bonés, 500 botons, 500 bolsas. O Montandon pré-tratara com o Hotel Dona Beja as refeições para 450 pessoas, quando a 20 dias do evento estávamos com apenas 75 pessoas inscritas. Falei com o Ceotto e, na opinião dele, a maioria das pessoas ainda não se inscrevera. Em face disto, reduzi as encomendas pela metade, no último dia de prazo possível. Por pouco não teria dado tempo de receber lá em Araxá, o material confeccionado a tempo da festa. Acabou sobrando e isto poderia ter sido poupado. Para os eventos gastronômicos também devíamos estabelecer um número mínimo a 2 dias do evento. Baixei para 150 pessoas e no final, gastamos mais do que necessitávamos. No final das contas, são estes os números: ARRECADAÇÃO
DESPESAS PAGAS
O resultado final foi um saldo de R$ 2.820,00 que ficou na conta da ABUL. Com este valor, faremos a edição colorida do nosso jornal comemorativo ao 3o ENU. Clique aqui para ver as contas detalhadas Rio de Janeiro, 26 de junho de 2003.
G.
Albrecht |